sexta-feira, 12 de junho de 2009

Ultima Ceia Obra De Davinci

Nascido num pequeno vilarejo próximo ao município de Vinci, Toscana, Itália. Leonardo era filho ilegítimo de Piero da Vinci, um jovem notário e de Caterina. A mãe de Leonardo era provavelmente uma camponesa.
Lourenço de Médici, um grande humanista e comunicador, inspirou Leonardo na arte da comunicação, fazendo com que começasse a fazer seus quadros mais “parlantes”, com maior animação gestual, o que o levou a se tornar mestre nesta arte. Em toda sua obra pode-se notar a iconografia nas figuras ou personagens de seus quadros.
Em 1498, Milão caiu sem uma batalha para o francês Luís XII. Da Vinci ficou em Milão durante algum tempo, mudando depois de dois meses para Veneza e se mudando novamente então para Florença no final de Abril de 1500.
Em Florença ele ficou a serviço de César Bórgia (também chamado de Duca Valentino e filho do Papa Alexandre VI) como arquiteto militar e engenheiro. Em 1506, voltou a Milão, então nas mãos de Maximiliano Sforza depois que mercenários suíços expulsaram os franceses.
De 1513 a 1516 morou em Roma, onde os pintores Rafael e Michelangelo eram, na ocasião, muito requisitados; porém, Da Vinci não teve muito contato com estes artistas.
Em 1515 Francisco I da França retornou a Milão, e Da Vinci foi designado para fazer a peça central de um leão mecânico para as negociações de paz em Bolonha entre o rei francês e o Papa Leão X onde provavelmente conheceu o rei. Atuou como primeiro pintor, engenheiro e arquiteto do Rei. Foi dado a ele o uso do Castelo Cloux Lucé, próximo ao Castelo de Amboise residência do Rei, junto com uma pensão generosa. Da Vinci e o Rei ficaram bons amigos.
Certa vez, em Florença, ele foi designado a fazer um grande mural público, a Batalha de Anghiari; e seu rival, Michelangelo, para pintar a parede oposta. Depois de produzir uma variedade fantástica de estudos em preparação para o trabalho, ele deixou a cidade, com o mural inacabado devido a dificuldades técnicas.
Só dezessete de suas pinturas, e nenhuma das estátuas, existem atualmente. Da Vinci planejou freqüentemente pinturas grandiosas com muitos desenhos e esboços, deixando os projetos inacabados. Raramente terminava um retrato, embora fizesse muitas experiências técnicas com o pincel.
Talvez até mesmo mais impressionantes que os seus trabalhos artísticos sejam os estudos em ciências e engenhosas criações, registrados em cadernos que incluem umas 13.000 páginas de notas e desenhos que fundem arte e ciência.
Grande inventor de sua época, Leonardo da Vinci era um homem à frente de seu tempo. Seu interesse e criatividade em vários campos de estudo deram, séculos depois, origem a invenções como: salva-vidas, pára-quedas, bicicleta, entre outras.
Os seus cadernos também contêm várias invenções no campo militar: canhões, um tanque blindado movimentado por humanos ou cavalos, bombas de agrupamento, etc., embora considerasse a guerra como a pior das atividades humanas. Outras invenções incluem um submarino, um dispositivo de engrenagem que foi interpretado como a primeira calculadora mecânica. Nos anos dele no Vaticano, planejou um uso industrial de poder solar, empregando espelhos côncavos para aquecer água.
Em astronomia, como a maioria dos cientistas de sua época, acreditou que o Sol e a Lua giravam ao redor da Terra, e que a Lua refletia a luz do Sol devido a ser coberta por água.
Suas obras mais conhecidas são, o afresco "A Última Ceia", pintados diretamente no refeitório da Igreja Santa Maria de del Grazie, em Milão, e o Retrato de Lisa de Giocondo, a La Gioconda ( também chamada de Mona Lisa ), que ele demorou três anos para conseguir pintá-la.
Alunos:Guilerme e William

Mona Lisa Obra De Davinci

A mulher que serviu de modelo para Leonardo da Vinci para pintar La Gioconda, uma das mais famosas obras da História da Arte, foi finalmente revelada: trata-se da artistocrata fiorentina Lisa Gherardini, mulher do comerciante têxtil Francesco del Giocondo.
O director da biblioteca universitária de Heidelberg, Veit Probst, anunciou que uma pequena nota encontrada por Martin Schlechter (ex-director do departamento de manuscritos) num dos primeiros livros estampados com caracteres móveis, escrita em Outubro de 1506, confirma de uma vez por todas que Lisa del Giocondo foi realmente a modelo do quadro mais famoso da história da pintura, feito entre 1503 e 1506.
« Todas as dúvidas sobre a identidade de Monalisa foram agora esclarecidas, através de uma fonte (…) descoberta durante as operações de catalogação de um dos primeiros livros publicados, de propriedade da biblioteca (…). Na edição das obras de Cicerone de 1477, existe uma anotação do funcionário florentino Agostino Vespucci, na qual compara Leonardo a Apelle, o famoso pintor da Antiguidade, e afirma que Leonardo, naquele momento, estava trabalhando no retrato de Lisa del Giocondo.A nota (…) de Outubro de 1503 permite agora uma exata datação da pintura e confirma definitivamente a indicação de Vasari (…)», diz a nota, divulgada hoje.
Até agora, a atribuição da identidade de Monalisa estava baseada numa afirmação do estudioso e artista Andrea Vasari, feita em 1550, e portanto, quase 50 anos depois da realização do quadro.
Durante certo período, a mulher do misterioso sorriso era também identificada como uma amante desconhecida de Leonardo, como a sua mãe ou até mesmo como um auto-retrato do pintor italiano.
in Xicórias & Xicorações.
Alunos:Guilerme e William








quarta-feira, 10 de junho de 2009

A RÁDIO Do Colegio Rosario


PROGRAMA DE RÁDIO APRESENTADO PELO ALUNO TIAGO SILVA DA ESCOLA DO ROSÁRIO É SUCESSO GARANTIDO!
A nossa escola tem um espaço em uma radio. O programa é voltado para os jovens de 0 à 100 anos de idade. Horário: todos os sábados, das 9:00 às 9:30 na rádio FM 105,9.
Participe! ligue durante o programa, peça sua música mande seu recado para a galera e muito mais. Haverá sorteios de vários brindes durante a programação.
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A Historia Dos Barbaros

Os povos bárbaros eram de origem germânica e habitavam as regiões norte e nordeste da Europa e noroeste da Ásia, na época do Império Romano. Viveram em relativa harmonia com os romanos até os séculos IV e V da nossa era. Chegaram até a realizar trocas e comércio com os romanos, através das fronteiras. Muitos germânicos eram contratados para integrarem o poderoso exército romano.
Os romanos usavam a palavra "bárbaros" para todos aqueles que habitavam fora das fronteiras do império e que não falavam a língua oficial dos romanos: o latim. A convivência pacífica entre esses povos e os romanos durou até o século IV, quando uma horda de hunos pressionou os outros povos bárbaros nas fronteiras do Império Romano. Neste século e no seguinte, o que se viu foi uma invasão, muitas vezes violenta, que acabou por derrubar o Império Romano do Ocidente. Além da chegada dos hunos, podemos citar como outros motivos que ocasionaram a invasão dos bárbaros: a busca de riquezas, de solos férteis e de climas agradáveis.
Principais Povos Bárbaros
Francos : estabeleceram-se na região da atual França e fundaram o Reino Franco (veja exemplo de obra de arte abaixo)
Lombardos : invadiram a região norte da Península Itálica
Anglos e Saxões : penetraram e instalaram-se no território da atual Inglaterra
Burgúndios : estabeleceram-se na sudoeste da França
Visigodos : instalaram-se na região da Gália, Itália e Península Ibérica (veja exemplo abaixo da arte visigótica)
Suevos : invadiram e habitaram a Península Ibérica
Vândalos : estabeleceram-se no norte da África e na Península Ibérica
Ostrogodos : invadiram a região da atual Itália
Arte Visigótica : exemplo da arquitetura bárbara na Península Ibérica

Economia, Arte, Política e Cultura dos Bárbaros Germânicos
A maioria destes povos organizavam-se em aldeias rurais, compostas por habitações rústicas feitas de barro e galhos de árvores. Praticavam o cultivo de cereais como, por exemplo, o trigo, o feijão, a cevada e a ervilha. Criavam gado para obter o couro, a carne e o leite. Dedicavam-se também às guerras como forma de saquear riquezas e alimentos. Nos momentos de batalhas importantes, escolhiam um guerreiro valente e forte e faziam dele seu líder militar.Praticavam uma religião politeísta, pois adoravam deuses representantes das forças da natureza. Odin era a principal divindade e representava a força do vento e a guerra. Para estes povos havia uma vida após a morte, onde os bravos guerreiros mortos em batalhas poderiam desfrutar de um paraíso.A mistura da cultura germânica com a romana formou grande parte da cultura medieval, pois muitos hábitos e aspectos políticos, artísticos e econômicos permaneceram durante toda a Idade Média.
Vitral : arte medieval representando o rei franco Carlos Magno
Os Hunos
Dentre os povos bárbaros, os hunos foram os mais violentos e ávidos por guerras e pilhagens. Eram nômades ( não tinham habitação fixa e viviam a percorrer campos e florestas ) e excelentes criadores de cavalos. Como não construíam casas, viviam em suas carroças e também em barracas que armavam nos caminhos que percorriam. A principal fonte de renda dos hunos era a pratica do saque aos povos dominados. Quando chegavam numa região, espalhavam o medo, pois eram extremamente violentos e cruéis com os inimigos. O principal líder deste povo foi Átila, o líder huno responsável por diversas conquistas em guerras e batalhas.

A Historia Do Feudo

IntroduçãoA Idade Média teve início na Europa com as invasões germânicas (bárbaras), no século V, sobre o Império Romano do Ocidente. Essa época estende-se até o século XV, com a retomada comercial e o renascimento urbano. A Idade Média caracteriza-se pela economia ruralizada, enfraquecimento comercial, supremacia da Igreja Católica, sistema de produção feudal e sociedade hierarquizada.
Estrutura Política Prevaleceu na Idade Média as relações de vassalagem e suserania. O suserano era quem dava um lote de terra ao vassalo, sendo que este último deveria prestar fidelidade e ajuda ao seu suserano. O vassalo oferecia ao senhor, ou suserano, fidelidade e trabalho, em troca de proteção e um lugar no sistema de produção. As redes de vassalagem se estendiam por várias regiões, sendo o rei o suserano mais poderoso.Todo os poderes jurídico, econômico e político concentravam-se nas mãos dos senhores feudais, donos de lotes de terras (feudos).Sociedade MedievalA sociedade era estática (com pouca mobilidade social) e hierarquizada. A nobreza feudal (senhores feudais, cavaleiros, condes, duques, viscondes) era detentora de terras e arrecadava impostos dos camponeses. O clero (membros da Igreja Católica) tinha um grande poder, pois era responsável pela proteção espiritual da sociedade. Era isento de impostos e arrecadava o dízimo. A terceira camada da sociedade era formada pelos servos (camponeses) e pequenos artesãos. Os servos deviam pagar várias taxas e tributos aos senhores feudais, tais como: corvéia (trabalho de 3 a 4 dias nas terras do senhor feudal), talha (metade da produção), banalidades (taxas pagas pela utilização do moinho e forno do senhor feudal).
Servos trabalhando no feudo
Economia MedievalA economia feudal baseava-se principalmente na agricultura. Existiam moedas na Idade Média, porém eram pouco utilizadas. As trocas de produtos e mercadorias eram comuns na economia feudal. O feudo era a base econômica deste período, pois quem tinha a terra possuía mais poder. O artesanato também era praticado na Idade Média. A produção era baixa, pois as técnicas de trabalho agrícola eram extremamente rudimentares. O arado puxado por bois era muito utilizado na agricultura.
Religião na Idade MédiaNa Idade Média, a Igreja Católica dominava o cenário religioso. Detentora do poder espiritual, a Igreja influenciava o modo de pensar, a psicologia e as formas de comportamento na Idade Média. A igreja também tinha grande poder econômico, pois possuía terras em grande quantidade e até mesmo servos trabalhando. Os monges viviam em mosteiros e eram responsáveis pela proteção espiritual da sociedade. Passavam grande parte do tempo rezando e copiando livros e a Bíblia.
Educação, cultura e arte medieval A educação era para poucos, pois só os filhos dos nobres estudavam. Esta era marcada pela influência da Igreja, ensinando o latim, doutrinas religiosas e táticas de guerras. Grande parte da população medieval era analfabeta e não tinha acesso aos livros.A arte medieval também era fortemente marcada pela religiosidade da época. As pinturas retratavam passagens da Bíblia e ensinamentos religiosos. As pinturas medievais e os vitrais das igrejas eram formas de ensinar à população um pouco mais sobre a religião.Podemos dizer que, no geral, a cultura medieval foi fortemente influenciada pela religião. Na arquitetura destacou-se a construção de castelos, igrejas e catedrais.
As CruzadasNo século XI, dentro do contexto histórico da expansão árabe, os muçulmanos conquistaram a cidade sagrada de Jerusalém. Diante dessa situação, o papa Urbano II convocou a Primeira Cruzada (1096), com o objetivo de expulsar os "infiéis" (árabes) da Terra Santa. Essas batalhas, entre católicos e muçulmanos, duraram cerca de dois séculos, deixando milhares de mortos e um grande rastro de destruição. Ao mesmo tempo em que eram guerras marcadas por diferenças religiosas, também possuíam um forte caráter econômico. Muitos cavaleiros cruzados, ao retornarem para a Europa, saqueavam cidades árabes e vendiam produtos nas estradas, nas chamadas feiras e rotas de comércio. De certa forma, as Cruzadas contribuíram para o renascimento urbano e comercial a partir do século XIII. Após as Cruzadas, o Mar Mediterrâneo foi aberto para os contatos comerciais.
Guerra Medieval
As Guerras MedievaisA guerra na Idade Média era uma das principais formas de obter poder. Os senhores feudais envolviam-se em guerras para aumentar suas terras e o poder. Os cavaleiros formavam a base dos exércitos medievais. Corajosos, leais e equipados com escudos, elmos e espadas, representavam o que havia de mais nobre no período medieval.
Peste Negra ou Peste BubônicaEm meados do século XIV, uma doença devastou a população européia. Historiadores calculam que aproximadamente um terço dos habitantes morreram desta doença. A Peste Negra era transmitida através da picada de pulgas de ratos doentes. Estes ratos chegavam à Europa nos porões dos navios vindos do Oriente. Como as cidades medievais não tinham condições higiênicas adequadas, os ratos se espalharam facilmente. Após o contato com a doença, a pessoa tinha poucos dias de vida. Febre, mal-estar e bulbos (bolhas) de sangue e pus espalhavam-se pelo corpo do doente, principalmente nas axilas e virilhas. Como os conhecimentos médicos eram pouco desenvolvidos, a morte era certa. Para complicar ainda mais a situação, muitos atribuíam a doença a fatores comportamentais, ambientais ou religiosos.
Revoltas Camponesas: as JacqueriesApós a Peste Negra, a população européia diminuiu muito. Muitos senhores feudais resolveram aumentar os impostos, taxas e obrigações de trabalho dos servos sobreviventes. Muitos tiveram que trabalhar dobrado para compensar o trabalho daqueles que tinham morrido na epidemia. Em muitas regiões da Inglaterra e da França estouraram revoltas camponesas contra o aumento da exploração dos senhores feudais. Combatidas com violência por partes dos nobres, muitas foram sufocadas e outras conseguiram conquistar seus objetivos, diminuindo a exploração e trazendo conquistas para os camponeses.

Historia Do Budismo conteudo:sextas series

História do Budismo
O Budismo originou-se nos fins do Período Bramânico na Índia, que se estendeu aproximadamente entre os séculos IX e III antes de Cristo. Tal período pode ser subdividido entre um período bramânico ortodoxo (período de predominação dos Bramanas), um período bramânico desviante (do qual originaram-se as Upanisadas) e período das heterodoxias. Este último dá lugar à origem do jainismo e do budismo. De uma maneira geral, o budismo prega um caminho de libertação e salvação mais individualizado. No decorrer de sua existência, a crença budista subdividiu-se em duas correntes: o Budismo Theravada, mais próximo da origem dos ensinamentos budistas (prega um único caminho para a redenção: esforço e disciplina), e o Budismo Mahayana (predominante, por exemplo, em países como o Butão, país sob regime monárquico constitucional, e na Coréia do Sul), do qual geraram-se doutrinas como a Bodhisattva e o Zen-Budismo, esta última possuindo foco de concentração no Japão (embora neste último país predomine a religião xintoísta). O Budismo, de modo geral, é organizado sob um sistema monástico. O principal livro sagrado budista consiste no Tripitaka, livro compartimentado em três conjuntos de textos que compreendem os ensinamentos originais de Buda, além do conjunto de regras para a vida monástica e ensinamentos de filosofia. A corrente do Budismo Mahayana ainda reconhece como códigos sagrados os Prajnaparamita Sutras (guia de sabedoria), o Lankavatara (revelações em Lanka) e o Saddharmapundarika (leis). A crença budista toma a reencarnação como verdade. O sistema budista de crença é baseado em quatro princípios ou verdades fundamentais: o sofrimento sempre se faz presente na vida; o desejo é a causa crucial do sofrimento; a aniquilação do desejo leva à aniquilação do próprio sofrimento; a libertação individual é atingida através do Nirvana. O Nirvana contraria-se à idéia do Samsara (o ciclo de nascimento, existência, morte e renascimento). Para os budistas, o caminho da libertação é atingido a partir do momento em que o ciclo do Samsara é quebrado. O rompimento do ciclo da vida é justamente o Nirvana, o qual pode ser alcançado através de passos: a compreensão correta, o pensamento correto, o discurso correto, a ação correta, a vivência correta, o esforço correto, a consciência correta, a concentração correta. Todos estes passos são perseguidos através da auto-disciplina e da meditação, além de exercícios espirituais. O Budismo foi fundado na Índia em aproximadamente 528 a.C. pelo príncipe Sidarta Gotama, o Buda (o Iluminado, cuja existência estendeu-se aproximadamente de 563 a 483 a.C.), Hoje em dia, a maior concentração de seguidores budistas localiza-se na região do leste asiático). A Índia atual, na verdade, possui grande maioria hinduísta (pouco mais de oitenta por cento de sua população total).

Alunos Do Rosario

Alunos do rosario
para quem quer aprender mais nos estamos dando uma oportunidade
para todos que se interessam e quem acompanha o blog do rosario
nos criamos um blog para tambem tar publicando conteudos
para estudar e fikar mais facil
esse blog e dedicado as sextas series do rosario
obrigado
Alunos:Guilerme e William

Conteudo de Historia sexta serie

História do Islamismo
Maomé , História da religião islâmica, doutrinas , Alcorão, Expansão do Império Islâmico, preceitos religiosos, Festas e lugares sagrados , Divisões do Islamismo, império árabe.
Caaba na cidade de Meca: local sagrado dos muçulmanos
Introdução
A religião muçulmana tem crescido nos últimos anos (atualmente é a segunda maior do mundo) e está presente em todos os continentes. Porém, a maior parte de seguidores do islamismo encontra-se nos países árabes do Oriente Médio e do norte da África. A religião muçulmana é monoteísta, ou seja, tem apenas um Deus: Alá.Criada pelo profeta Maomé, a doutrina muçulmana encontra-se no livro sagrado, o Alcorão ou Corão. Foi fundada na região da atual Arábia Saudita.
Vida do profeta Maomé
Muhammad (Maomé) nasceu na cidade de Meca no ano de 570. Filho de uma família de comerciantes, passou parte da juventude viajando com os pais e conhecendo diferentes culturas e religiões. Aos 40 anos de idade, de acordo com a tradição, recebeu a visita do anjo Gabriel que lhe transmitiu a existência de um único Deus. A partir deste momento, começa sua fase de pregação da doutrina monoteísta, porém encontra grande resistência e oposição. As tribos árabes seguiam até então uma religião politeísta, com a existência de vários deuses tribais.Maomé começou a ser perseguido e teve que emigrar para a cidade de Medina no ano de 622. Este acontecimento é conhecido como Hégira e marca o início do calendário muçulmano.Em Medina, Maomé é bem acolhido e reconhecido como líder religioso. Consegue unificar e estabelecer a paz entre as tribos árabes e implanta a religião monoteísta. Ao retornar para Meca, consegue implantar a religião muçulmana que passa a ser aceita e começa a se expandir pela península Arábica.Reconhecido como líder religioso e profeta, faleceu no ano de 632. Porém, a religião continuou crescendo após sua morte.Livros Sagrados e doutrinas religiosas
O Alcorão ou Corão é um livro sagrado que reúne as revelações que o profeta Maomé recebeu do anjo Gabriel. Este livro é dividido em 114 capítulos (suras). Entre tantos ensinamentos contidos, destacam-se: onipotência de Deus (Alá), importância de praticar a bondade, generosidade e justiça no relacionamento social. O Alcorão também registra tradições religiosas, passagens do Antigo Testamento judaico e cristão.Os muçulmanos acreditam na vida após a morte e no Juízo Final, com a ressurreição de todos os mortos.A outra fonte religiosa dos muçulmanos é a Suna que reúne os dizeres e feitos do profeta Maomé.Preceitos religiosos
A Sharia define as práticas de vida dos muçulmanos, com relação ao comportamento, atitudes e alimentação. De acordo com a Sharia, todo muçulmano deve seguir cinco princípios:
- Aceitar Deus como único e Muhammad (Maomé) como seu profeta;- Dar esmola (Zakat) de no mínimo 2,5% de seus rendimentos para os necessitados;- Fazer a peregrinação à cidade de Meca pelo menos uma vez na vida, desde que para isso possua recursos;- Realização diária das orações;- Jejuar no mês de Ramadã com objetivo de desenvolver a paciência e a reflexão.
Locais sagrados
Para os muçulmanos, existem três locais sagrados: A cidade de Meca, onde fica a pedra negra, também conhecida como Caaba. A cidade de Medina, local onde Maomé construiu a primeira Mesquita (templo religioso dos muçulmanos). A cidade de Jerusalém, cidade onde o profeta subiu ao céu e foi ao paraíso para encontrar com Moises e Jesus.Divisões do Islamismo
Os seguidores da religião muçulmana se dividem em dois grupos principais : sunitas e xiitas. Aproximadamente 85% dos muçulmanos do mundo fazem parte do grupo sunita. De acordo com os sunitas, a autoridade espiritual pertence a toda comunidade. Os xiitas também possuem sua própria interpretação da Sharia.